4 de setembro de 2015

Mudamos! Novo blog!

Estamos de mudança, minha gente!

O blog agora está com nova cara, novo endereço e nova postagem para inaugurar tudo!

Se quiser ler mais sobre Zombieland, livros bacanas e Balmorhea, é só clicar aqui embaixo:




É isso! Nos vemos no novo Bahzofila.etc!

1 de setembro de 2015

.Livros: Lendo Mulheres que Correm com os Lobos e Anne Brontë!

Ler é um hábito que tenho desde pequena e do qual sempre gostei muito. Nem sempre é possível manter um mesmo ritmo de leitura, já que muitas vezes o trabalho ocupa um tempo maior do que planejamos, assim como outras coisas da vida. Estou num momento propício para leituras e decidi dividir com vocês dois livros que estou lendo!


 - Mulheres que Correm com os Lobos - Clarissa Pinkola Estés

Este livro apareceu em minha vida a muitos e muitos anos atrás, como indicação de uma grande mulher e amiga. Muito imatura, julguei o livro pela capa (quem nunca?) sem nem procurar saber sobre o que se trata e o deixei de lado. Quase dez anos depois, outra grande figura feminina o recomendou e cá estou eu, mergulhando de cabeça no Mulheres que Correm com os Lobos.

O Livro, publicado pela Rocco, é apresentado em seu site da seguinte forma:

"Os lobos foram pintados com um pincel negro nos contos de fada e até hoje assustam meninas indefesas. Mas nem sempre eles foram vistos como criaturas terríveis e violentas. Na Grécia antiga e em Roma, o animal era o consorte de Artemis, a caçadora, e carinhosamente amamentava os heróis. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés acredita que na nossa sociedade as mulheres vêm sendo tratadas de uma forma semelhante. Ao investigar o esmagamento da natureza instintiva feminina, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher moderna. Seu livro, Mulheres que correm com os lobos, ficou durante um ano na lista de mais vendidos nos Estados Unidos.
 Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul, Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam. Segundo a analista, a exemplo das florestas virgens e dos animais silvestres, os instintos foram devastados e os ciclos naturais femininos transformados à força em ritmos artificiais para agradar aos outros. Mas sua energia vital, segundo ela, pode ser restaurada por escavações "psíquico-arqueológicas" nas ruínas do mundo subterrâneo. Até o ponto em que, emergindo das grossas camadas de condicionamento cultural, apareça a corajosa loba que vive em cada mulher."

De encontro com um momento de auto-descobertas e empoderamento, este livro me fez olhar para mim e os caminhos que trilhei na vida de outra forma, me provocando a buscar essa tal "Mulher Selvagem". Ainda tenho muitos capítulos pela frente mas já garanto que o livro será revisitado durante toda a minha vida. Acredito ser uma leitura importantíssima não somente para mulheres de todas as idades, mas também para os homens, para compreenderem melhor a "Mulher Selvagem" nas pessoas e, quem sabe, em si mesmos - já que acredito que somos todos formados de uma dualidade feminino/masculino.


 - A Moradora de Wildfell Hall - Anne Brontë

Vou confessar: nunca li nenhuma obra das irmãs Brontë. Vamos começar daí. A maioria de nós já ouviu falar do "Morro dos Ventos Uivantes" da irmã Emily Brontë, ou de "Jane Eyre", da Charlotte Brontë. Apesar de serem livros famosos, sendo clássicos da literatura inglesa e tendo ambos adaptações cinematográficas, nunca me senti realmente cativada por eles. Porém fiquei muito interessada ao ouvir falar do "A Moradora de Wildfell Hall", que também descobri por indicação.

Estou lendo o e-book do livro, mas aqui no Brasil encontramos uma linda edição bilíngue da Editora Landmark. No site deles encontramos a seguinte apresentação:

"Em uma época onde era considerado inapropriado para uma mulher escrever livros, Anne Brontë concebe um dos primeiros libelos feministas da literatura.
 Foi preciso uma jovem, morrendo de tuberculose, para levantar a questão do papel da mulher em uma Inglaterra imersa na Era Vitoriana. A MORADORA DE WILDFELL HALL, publicado em 1848, é considerado um dos primeiros livros a denunciar a submissão feminina na sociedade inglesa. Para Anne Brontë, autora da obra, a mulher deveria ser dona do próprio destino, o que implica em um novo posicionamento em relação ao homem. ..."

E é bem isso mesmo. Vibro a cada pincelada de feminismo neste livro e tenho saboreado muito esta leitura. Estou muito cativada pela temática, já que sou a favor do empoderamento da mulher e da busca pelo que é nosso de direito.


Ao final da leitura volto com o veredito final para vocês, apesar de estar com uma opinião muito positiva sobre eles!

Tenho outros livros à espreita, me pedindo para serem lidos, e outros livros que estão em um longo processo de leitura paralela, mas estes terão sua vez de aparecerem por aqui também!

É isso!

29 de agosto de 2015

.Filmes: Zombieland


Um tema que sempre me atraiu muito, primeiro em filmes, depois jogos, e finalmente livros, foi zumbis! Apesar de toda a violência e pedaços de pessoas passeando por aí, sempre senti uma adrenalina com toda a fuga, a desolação e a possibilidade de uma Terra muito mais vazia do que é hoje. Acho que, mais do que tudo, o ser humano ser o gatilho e a causa da sua própria destruição fica ainda mais óbvio - esfregado na sua cara - do que tudo: pessoas consumindo pessoas até que nada mais sobre. Acho genial.

Então já deixo vocês de sobreaviso: zumbis aparecerão mais vezes nesse blog. 

Existem vários filmes sobre zumbis por aí, desde os filmes B até as super produções, desde os terrorzões até as comédias. Sobre essas últimas eu costumo ser bem seletiva, já que comédias do estilo pastelão costumam me entediar e muitas vezes me vejo dormindo no meio do filme. Porém, contudo, entretanto, existe uma comédia sobre zumbis que vai para sempre morar no meu coração, e é Zombieland (aqui no Brasil lançado como Zumbilândia).






Neste filme, disponível por aqui desde 2010, estrelam Jesse Eisenberg, Woodie Harrelson, Emma Stone e Abigail Breslin (toda vez que o Jesse abre a boca, imagino um papagaio azul matando zumbis, juro). Vemos quatro personagens tentando sobreviver ao apocalipse zumbi (sem nenhuma novidade). As novidades aparecem aqui:

              
- "Abertura" incrível

Temos, após uma curta introdução, uma abertura incrível do filme, ao som de "For Whom the Bell Tolls", do Metallica (já define por si só um epic win). Se trata de uma sucessão de cenas em slowmotion de pessoas em situações inusitadas "lidando" com os zumbis. Podemos imaginar que sejam cenas do começo da grande bagunça. Mas vou parar por aqui porquê dizer mais sobre irá estragar o momento para que ainda não viu! 


- Personagens divertidos

Não sei se era por uma intensa imersão em um determinado jogo (Left 4 Dead e L4D2, também de zumbis), mas quando vi o poster do filme, fiquei empolgada de ver um set-up de quatro personagens. Logo já fiz a associação e já estava bem seduzida pelo filme só de ver o trailer. Então somos apresentados ao protagonista, que é um rapaz medroso, cheio de manias e envolvido demais em seu próprio mundo de regras (já me identifiquei), que mais pra frente se encontra com um homem que muito se diverte com toda a ação de matar zumbis e extravasar suas frustrações. Depois aparecem uma menina e sua irmã mais velha, que não confiam em ninguém além de si mesmas. Sempre bom ver em filmes personagens femininas fortes e independentes. 


- As regras de sobrevivência

Lembra o protagonista cheio de manias? Pois é, ele desenvolveu um "manual" com diversas regras sobre como sobreviver de forma eficiente aos zumbis, baseado em suas experiências e observações. E o filme não nos deixa esquecê-las pois, ao ser guiado pela narrativa deste personagem, apresenta lição após lição sobre a aplicação destas regras. Uma regra que sempre volta à minha mente em todo filme que assisto ou jogo que jogo é a regra nº2: Double Tap. Sempre confira se o monstro, zumbi, coisa, morreu de verdade. Sempre. 


- A boa e velha sanguinolência



Vamos falar sério agora: filme de zumbi que se preze precisa de um certo grau de sanguinolência e em Zombieland tem de sobra. Se você é uma pessoa que não lida muito bem com esse tipo de cena, não recomendo que assista! O filme representa bem a sua temática e além de dar o que a platéia pede, nos faz rir com isso.



Resumindo: fiquei angustiada e tive crises de riso com este filme, e acho que os apreciadores da temática podem se divertir assistindo-o também! Deixo vocês então com o trailer de Zombieland. Quem sabe vocês não são cativados também!





É isso!

26 de agosto de 2015

Chegando para dar um oi!

Olá!


Meu nome é Bárbara e aqui começa mais um blog neste mundo cheio de blogs. Me questionei muito sobre a criação do Bahzofila.etc, já que existem tantos blogs por aí. Mas, como é de costume da minha pessoa, enxergo nesta reprimenda uma censura contra o meu processo criativo. Então, como um ato de rebeldia contra o meu "eu sabotador", vou compartilhar com vocês idéias, opiniões, descobertas e o que mais surgir neste caminhar pela Terra. Como amante de livros, filmes, séries, jogos, música, comidas, bebidas, animais e tudo aquilo que trás alegria e luz pra vida, vou, um pouquinho de cada vez, construindo um Bahzofila.etc e, se der tudo certo, jogar nesse mundo virtual hostil algumas palavras positivas.

É isso!